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Mostrando postagens de julho, 2017

A justificação pela fé

Em Gálatas (3.1-4.31), o apostolo Paulo defende a ideia da graça – assim, com base na vida do patriarca Abraão, pai dos fiéis (Gl 3.6-18), procurou provar aos cristãos a autoridade do sistema da graça, como a fé autêntica de Cristo. Desta maneira, baseando-se no AT, apontando, contudo, a vida de Abraão – o qual vivera antes da outorga da lei – Paulo defende e aponta a “justificação pela fé” (Rm 3.24,28). Enfim, Paulo outorga a fé que Abraão tinha, o qual servira de alicerce para a sua obediência e, também que, em face desse alicerce, ele foi aceito por Deus, e não porque Abraão merecesse – salvação não meritória. Desta feita, ninguém pode participar do pacto abraamico, sem participar também da fé que este tinha. Assim, a lei na antiga aliança servia para definir o pecado com maior exatidão, mas não podia tomar lugar da espiritualidade genuína, o qual só pode vir por intermédio da fé – que é dom de Deus.   Desta feita, conforme apresentado a nós, através da História da Re