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Para você qual a importância da História da Igreja? Quais lições aprendemos dela? Qual o seu papel na sociedade?



“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para a repreensão, para a correção, para instruir em justiça” (2 Tm 3:16).

À priori, entendemos que estudar a História da Igreja é estudar uma parte significativa da história universal. Dessa forma, temas como Patrística, Concílios, Cruzadas, Inquisição, Papado, Heresias, Catolicismo Romano, Catolicismo Ortodoxo, Protestantismo, Relação entre Igreja e sociedade, Revolução Francesa, e muitos outros são temas tratados com especial atenção na História da Igreja.
Contudo, seu estudo tem por objetivo expor a constituição do seu poder temporal, a conversão das nações ao cristianismo e o modo como a Igreja se relacionou com os mais diversos fenômenos sócio-políticos que emergiram ao longo do tempo; mostrando o seu ponto de vista em face desses acontecimentos e as formulações doutrinárias e legais apresentadas por meio de documentos.
Assim, entendemos sua importância quando aprendemos mais sobre a caminhada de fé daqueles que acreditaram no projeto apresentado por Jesus, e a caminhada dos que acreditamos nessa realidade que se nos apresenta atualmente e inspira vários corações a irem ao encontro de Deus.
Por conseguinte, notamos que ela nos ensina a observação do presente e, principalmente do passado – aprendizado que se dá ao observarmos os erros dos antepassados.  De tal forma, aprendemos com seus erros e acertos, impedindo, de certa maneira, que alguém sofra consequências de uma má decisão simplesmente porque viu o que aconteceu com outros quando assim agiram. Por isso, a História da Igreja é tão importante para nós, a igreja moderna. Da mesma forma, as Escrituras também fornecem muitas lições preciosas que podem guiar os servos de Deus no presente, livrando-os das armadilhas que lhes estão preparadas.

Em suma, temos em Atos 2.1-4, 37-47 o início, propriamente dito da igreja, e o melhor é que esta igreja não acaba em Apocalipse, mas perdura nos dias atuais. Com isso, podemos afirmar que a história traz à vida quem está morto. Nas palavras do Dr. Harold Ivan Smith: “Nenhuma pessoa está morta enquanto alguém continua mencionando o seu nome ou contando as suas histórias”. As figuras históricas, assim, vivem novamente enquanto são narrado seus dramas. 

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